Férias com
DII

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Viajar com DII

Se viajar para países europeus solicite o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD). Este cartão permite-lhe acesso a tratamento a custo reduzido ou sem encargos na maioria dos países europeus, no entanto não inclui apoio no regresso a casa nem cobre quaisquer despesas familiares. Poderá solicitar o CESD pela Internet, em www.seg-social.pt ou pela Segurança Social Direta. O sistema de saúde de muitos países obriga ao pagamento de eventuais tratamentos médicos de que possa necessitar. Assim, por norma, é boa ideia contratar um seguro de viagem que cubra despesas médicas. Isto é particularmente importante quando viajar para países que não tenham acordos de saúde com o seu. Por exemplo, nos EUA, os custos com a saúde são muito altos. Ao contratar um Seguro, não se esqueça de referir a sua DII porque se não o fizer o seu seguro poderá não ser válido ou acarretar dificuldades acrescidas caso venha a ter necessidade de o acionar. Também poderá ter de comprovar que não viajou contrariando ordens médicas. Assim, se está a pensar viajar, fale com o seu médico para saber se existe alguma contraindicação tendo em conta o estado da sua DII. Poderá ter mais dificuldades em contratar um seguro de saúde caso tenha sido submetido a uma cirurgia recentemente, caso esteja a aguardar uma cirurgia, se tiver sido internado no último ano ou se estiver a aguardar resultados de exames. Algumas companhias de seguros podem inclusive, não oferecer sequer cobertura em caso de doença pré-existente, como é o caso da DII. Informe-se junto das seguradoras e escolha a melhor opção para si. Caso adoeça durante a viagem e pretenda acionar o seguro, terá de guardar recibos de todas as despesas, como por exemplo taxas moderadoras pagas no hospital.

Quando pensar em viajar, informe-se, com bastante antecedência, se é necessária ou recomendada vacinação especial antes de viajar para o destino que pretende. Algumas vacinas têm de ser tomadas com dois ou três meses antes da data da viagem. Poderá confirmar com a agência de viagens, nos centros de saúde, na consulta do viajante ou na página do Portal da Saúde em www.portaldasaude.pt , quais os destinos que implicam uma vacinação especificam e quais os prazos de vacinação recomendados. Alguns países recusam a entrada a viajantes que não apresentem as vacinas necessárias. Alguns dos medicamentos prescritos para a DII poderão enfraquecer o sistema imunitário impossibilitando a toma de algumas vacinas. Fale com o seu médico para saber se pode tomar as vacinas em questão, tendo em conta a medicação que está a fazer. Por exemplo, os corticosteroides, os imunossupressores (como azatioprina, a 6-mercaptopurina e o metotrexato) e os biológicos (como o infliximab e o adalimumab) são medicamentos que podem enfraquecer o sistema imunitário. Caso esteja a tomar algum destes medicamentos, deverá evitar tomar vacinas vivas, como a vacina para a poliomielite ou febre-amarela. No entanto recomendamos que discuta o assunto com o seu médico. Neste caso poderá ser útil ter uma carta do médico a declarar que não pode tomar a vacina. Porém, alguns países poderão proibir a entrada aos viajantes que não tenham a vacina da febre-amarela, mesmo com uma declaração deste tipo. Além disso, caso provenha de um país onde exista risco de febre-amarela e não tenha tomado a vacina, as autoridades de imigração têm poderes legais para o colocar de quarentena. Caso já não esteja a tomar imunossupressores, poderá tomar vacinas após um intervalo de 2-3 meses. As vacinas convencionais, como a do tétano, da hepatite A ou B e a vacina da anti poliomielite inanimada são consideradas seguras, mas podem não ser tão eficazes caso esteja a tomar imunossupressores.

Se for viajar para uma região endógena da malária é aconselhável a toma de medicação anti malária. A maioria dos comprimidos requer a toma uma semana antes da viagem, e a profilaxia tem de continuar durante quatro semanas após o regresso. Como qualquer medicamento os antimaláricos podem ter efeitos secundários, que podem afetar a sua DII. Podem ainda ocorrer interações adversas entre alguns antimaláricos e alguns imunossupressores para a DII. Poderá ser útil discutir com o seu gastroenterologista qual a melhor opção para o seu caso. Prevenir picadas de mosquitos é tão importante como tomar a medicação. Os mosquitos picam sobretudo ao amanhecer e ao anoitecer. Poderá proteger-se usando roupa clara e larga, que cubra os braços e as pernas, e usando um repelente de insetos eficaz, que contenha, por exemplo DEET (dietiltoluamida). Para mais informação, consulte o Portal da Saúde: www.portaldasaude.pt

Aconselha-se que se faça acompanhar de alguns documentos médicos quando viajar. Por exemplo, poderá ser útil ter uma declaração do seu médico onde seja referida a sua doença, historial clínico e medicação tomada. Pode ser uma cópia do seu último relatório médico, com pormenores acerca da sua DII e do tratamento atual que esteja a tomar. Este documento pode ser solicitado pelas autoridades alfandegárias do país de destino ou pode ser útil caso precise de consultar um médico no estrangeiro. Poderá ainda traduzir esta informação para o idioma do país de destino, ou então para a língua inglesa. Aprender algumas palavras-chave e frases relacionadas com a sua doença e medicação no idioma local também pode ajudar. Por precaução, leve consigo os contactos do seu médico, incluindo número de telefone e e-mail. Pode tentar obter o nome e contacto de médicos disponíveis nos locais para onde tenciona viajar. Pode contactar a APDI a solicitar o contacto de organizações de apoio a doentes com DII em todo o mundo, que poderão ajudá-lo a obter informação sobre assistência médica a turistas nesses países. Leve consigo uma lista de medicação que estiver a tomar, incluindo o nome genérico do medicamento (por exemplo mesalazina) e, se possível, o nome comercial do medicamento no país de destino. Leve também uma cópia da sua receita. Caso esteja a tomar corticosteroides, talvez seja útil levar também uma declaração de uso da medicação.

Se possível, tente levar medicação suficiente para toda a viagem, e ainda alguma adicional, para garantir que não fica sem medicamentos. Se a sua medicação tiver de ser conservada refrigerada, pode acondicioná-la num pequeno saco ou bolsa térmica. Quando fizer uma viagem mais prolongada, poderá ser necessário comprar medicação no estrangeiro. Se possível planeie esta situação antecipadamente. Além de levar uma lista completa da sua medicação pode também confirmar com o laboratório em causa se o medicamento está facilmente acessível nos países que tenciona visitar. Caso não seja possível obter a sua medicação no local para onde vai, pode solicitar ao seu médico uma receita extra e comprar os medicamentos antes de viajar. É também conveniente levar consigo medicamentos de venda livre que tome habitualmente, como antidiarreicos, antiespasmódicos, corretivos das alterações hidroelectrolíticas e analgésicos. Caso viagem para o estrangeiro, é aconselhável levar os medicamentos na embalagem original, para mostrar na alfândega. Poderá também ser necessário mostrar uma declaração do seu médico. Transporte a sua medicação na bagagem de mão. Assim, caso perca a bagagem de porão, terá a medicação consigo. Devido às restrições impostas à bagagem de mão, se transportar medicação em frascos de mais de 100ml, terá de mostrar uma declaração médica que indique a necessidade da medicação. Antes de embarcar, confirme com a companhia aérea se pode transportar a medicação na bagagem de mão, sobretudo se tiver de transportar seringas. Alguns países impõem restrições ao transporte de medicamentos para uso pessoal. Pode confirmar junto da embaixada do país de destino se existe este tipo de restrição aos medicamentos que tem de tomar. Poderá encontrar a contacto das embaixadas na página de Internet do Ministério dos Negócios Estrangeiros: http://www.portugal.gov.pt. Alguns medicamentos sujeitos a receita médica contêm fármacos legalmente controlados. Nenhum dos medicamentos habitualmente receitados para a DII contém este tipo de fármacos. Porém, algumas pessoas com DII podem tomar medicamentos para outras doenças que contêm substâncias controladas, como a codeína e a morfina. Nesse caso, consulte a DGS para saber se é necessária uma autorização especial para transportar o medicamento para o estrangeiro. Estas licenças são necessárias em caso de viagens superiores a três meses. Se for viajar para regiões com diferentes fusos horários, poderá ter dúvidas quanto às horas a que deve tomar a medicação. Peça esclarecimentos ao seu Gastroenterologista. Algumas pessoas dividem a diferença entre a hora a que deveriam tomar a medicação no país de origem e a hora no país de destino. Pode depois ir ajustando gradualmente a hora da medicação à hora do país de destino, e fazer o mesmo quando regressar de viagem.

Caso esteja sujeito a uma dieta líquida, talvez seja mais útil obter um produto em pó, e não líquido, se possível. É mais fácil de transportar e irá ocupar menos espaço na bagagem. Porém, irá necessitar de uma receita para o produto em pó. Ao reconstituir o produto, quando chegar ao destino, certifique-se de que a água é de qualidade, ou use água engarrafada.

Poderá viajar de carro, autocarro, comboio, barco ou avião. Seja qual for o meio de transporte usado, há aspetos que deverá ter em conta. Se for viajar de carro, deve consultar os locais onde poderá aceder a sanitários, durante o percurso. Normalmente poderá ter acesso a sanitários em Postos de Turismo, supermercados, restaurantes e estações de serviço.

Quando viajar de autocarro, comboio ou avião, verifique se dispõem de sanitários a bordo e, se possível, reserve um lugar perto dos mesmos. Caso viaje de avião, normalmente, é possível pedir antecipadamente refeições adaptadas às suas necessidades específicas, como alimentos sem lactose ou com baixo teor de gorduras. Caso vá embarcar num voo de longa duração, tome previamente um antidiarreico. O ar no avião é muito seco. Beber muita água e evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e cafeína pode ajudar a prevenir a desidratação.

Caso tenha feito uma ileostomia ou uma colostomia, poderá ter algum receio de viajar. Porém, com um bom planeamento, o facto de ter um estoma não deverá impedi-lo de viajar. É importante levar consigo material suficiente para o estoma. É provável que vá fazer uma alimentação diferente, e poderá ter de substituir o saco com mais frequência do que o habitual, sobretudo em climas mais quentes. Poderá ter de levar mais material de reserva do que o que usa habitualmente – há quem sugira levar o dobro do que é normal. Informe-se se o seu fornecedor faz entregas no estrangeiro, já que algumas empresas disponibilizam esse serviço. Caso vá viajar de avião, levar o material na bagagem de mão garante que, mesmo em caso de extravio da bagagem de porão, terá sempre tudo consigo. Para mais informações sobre viajar com estima, pode contactar a Associação Portuguesa de Ostomizados (APO) ou fale com o seu médico ou enfermeiro.

 

Após a realização de qualquer tipo de cirurgia, os médicos normalmente recomendam não viajar até conseguir deslocar-se e sentar-se facilmente durante todo o percurso. As pessoas recuperam a ritmos diferentes. A sua recuperação pode demorar 3-4 semanas, mas pode demorar mais ou menos, dependendo do tipo de cirurgia realizada e do seu estado geral de saúde. Caso tenha sido submetido a cirurgia abdominal e esteja a pensar conduzir, poderá ser aconselhado pelo seu médico, dependendo do tipo de intervenção, a não o fazer por um determinado período de tempo, que poderá durar vários meses. O seu seguro automóvel pode não cobrir um acidente caso conduza antes de estar plenamente recuperado. Caso planeie viajar de avião, o ar pressurizado da cabina poderá afetá-lo, pois provoca a expansão de gases no organismo. Isto pode provocar dor e distensão da ferida, em caso de cirurgia recente. Muitas companhias aéreas restringem as viagens a um período de 10 dias após a realização de uma cirurgia (dependendo do tipo de intervenção). O risco de trombose venosa profunda é também mais elevado após uma cirurgia.

Qualquer pessoa que permaneça sentada durante uma viagem longa pode correr o risco de sofrer uma TVP, ou a ocorrência de coágulos de sangue. Voos longos, superiores a 8 horas, têm maior probabilidade de provocar a ocorrência de coágulos de sangue, mas viagens longas de carro, autocarro ou comboio podem também constituir um risco. As pessoas com DII têm um risco acrescido de ocorrência de coágulos de sangue. A realização de uma cirurgia recentemente pode também constituir um fator de risco. Pode reduzir os riscos em viagem:

  • Usando roupa larga e confortável
  • Bebendo muitos líquidos, mas evitando bebidas alcoólicas e com cafeína, antes e durante a viagem
  • Evitando fumar
  • Realizando regularmente a rotação dos tornozelos
  • Inspirando profundamente com regularidade
  • Levantando-se regularmente no avião, na carruagem do comboio ou durante as paragens do autocarro ou do automóvel
  • Usando meias elásticas – é fundamental que não estejam demasiado apertadas ou largas.

Fale com o seu médico sobre os riscos que corre e pergunte se deve usar meias elásticas ou tomar anticoagulantes.

Talvez seja boa ideia preparar um “kit de emergência em viagem” com tudo o que pode precisar para a sua higiene em caso de ocorrência de um “acidente”.

O kit poderá conter:

  • Pensos, roupa íntima, toalhetes de limpeza sem álcool, lenços de papel, sacos sanitários para colocar a roupa suja, luvas descartáveis e sabonete antibacteriano para as mãos;
  • Um espelho pequeno (útil para confirmar se está bem limpo);
  • Algumas molas, para segurar a roupa caso precise de usar as duas mãos para se limpar;
  • Um neutralizador de odores em spray;
  • Caso tenha tendência para formação de feridas, inclua também um creme rico em zinco e óleo de rícino;
  • Poderá ainda juntar um rolo de papel higiénico e uma muda de roupa;
  • Se for viajar de avião, poderá incluir o kit na sua bagagem de mão. Caso transporte um neutralizador de odores em spray, confirme com a companhia aérea se pode levá-lo a bordo.

Certifique-se de que reserva alojamento com WC no quarto. A agência de viagens pode confirmá-lo, ou então, contacte diretamente o hotel e solicite confirmação por escrito. Existem vários sites que disponibilizam informação sobre alojamento para pessoas com necessidades médicas especiais ou incapacidades. Algumas pessoas têm receio de sofrer um “acidente” fora de casa. Pode levar consigo uma toalha, para colocar na cama, ou solicitar um resguardo de colchão. Poderá ainda verificar antecipadamente a disponibilidade de serviços de lavandaria. Se precisar de lavar roupa, leve consigo detergente, um cabide e um estendal dobrável, bem como algumas molas.

Quem viaja para o estrangeiro corre o risco de sofrer problemas gastrointestinais, sobretudo em países menos desenvolvidos. Um problema frequente é a diarreia do viajante, normalmente provocada por bactérias, parasitas ou vírus presentes em alimentos ou água contaminados. A DII obriga-o a ter cuidados especiais com a higiene e com os alimentos e bebida que ingere.

As sugestões seguintes podem ser úteis:

 

  • Antes de comer, lave as mãos com sabonete e seque ao ar ou com uma toalha limpa. Leve toalhetes antibacterianos que possa usar em locais onde não possa lavar as mãos;
  • Retire a casca a todos os frutos e ovos cozidos. Tire a pele ao tomate;
  • Evite comprar comida na rua e em bancas de rua, bem como quaisquer alimentos que possam ter estado expostos ao contacto com moscas;
  • Evite alimentos lácteos não pasteurizados;
  • Evite comer legumes e saladas crus, bem como alimentos malpassados, como bifes e hambúrgueres;
  • Evite comer crustáceos, mais sujeitos a contaminação;
  • Beba água engarrafada (certifique-se de que a água está selada) ou água fervida. Use pastilhas de esterilização em locais situados a alta altitude, já que, aqui, a fervura não esteriliza a água;
  • Use água engarrafada ou esterilizada para lavar os dentes e cozinhar;
  • Evite gelo nas bebidas, a menos que tenha a certeza de que a água usada é de confiança;
  • Evite engolir água quando nadar.

 

A diarreia do viajante, normalmente, passa ao fim de três a quatro dias. Beber muitos líquidos repõe fluidos perdidos durante a diarreia e impede a desidratação, mas evite bebidas geladas, alcoólicas, cafeinadas ou cítricas, que podem agravar a diarreia. À medida que começar a melhorar, ingerir alimentos simples, como banana, torradas sem manteiga, arroz cozinho, sopa, frango e batata pode ajudar à normalização do funcionamento do intestino. Evite produtos que contenham leite, mesmo vários dias após a recuperação, pois algumas pessoas ficam temporariamente intolerantes à lactose. Descansar também irá ajudá-lo a sentir-se melhor. Se tiver de prosseguir a viagem, pode tomar um antidiarreico, para ajudar a parar os sintomas. Porém, a sua administração não é indicada em caso de agudização da DII. Caso não melhore ao fim de dois dias, ou se desenvolver febre ou outros sintomas associados à DII, consulte um médico ou dirija-se ao hospital. Diarreia ensanguentada pode significar uma agudização da DII ou uma infeção bacteriana que requeira tratamento com antibióticos. Os médicos recomendam geralmente um ciclo de antibióticos, como a ciprofloxacina, durante pelo menos cinco dias. Em caso de suspeita ou confirmação de amebíase (uma infeção parasitária), pode ser prescrito o uso de metronidazol. Se achar que pode vir a sofrer de diarreia do viajante, discuta estes tratamentos com o seu médico antes de partir em viagem.

Em climas quentes, terá de ter cuidado para não desidratar. Os sintomas de desidratação incluem sede, boca seca, cefaleias, urina escurecida e cansaço. Para evitar a desidratação, não pratique exercício físico intenso nas horas mais quentes e ingira muitas bebidas não alcoólicas (pelo menos 8-10 copos médios).

Embora todas as pessoas devam proteger-se dos efeitos do sol, pessoas submetidas a tratamento com imunossupressores para a DII têm de ter cuidados redobrados. Entre estes medicamentos incluem-se a azatioprina, a mercaptopurina e o metotrexato; todos eles tornam a pele mais sensível aos efeitos nocivos do sol e podem aumentar o risco de cancro de pele. Deve usar um protetor solar de índice alto (SPF 30 ou superior).

 

  • Informar-se sobre os seguros, vacinas e malária antes de reservar as férias.
  • Pedir um cartão CESD se for viajar para a europa.
  • Pedir uma cópia das receitas da medicação que toma atualmente.
  • Levar medicamentos/material médico de substituição suficiente para todo o tempo que estiver fora e para eventuais atrasos.
  • Confirmar se é necessária uma autorização de entrada/saída de fármacos.
  • Pedir ao seu médico um resumo clínico da sua doença e, se necessário, obtenha a tradução para o(s) idioma(s) do país de destino.
  • Levar contactos do seu médico e equipa médica de apoio, incluindo número de telefone e endereço de e-mail.
  • Obter contactos de médicos nos locais de destino.
  • Contactar o hotel onde irá ficar para confirmar a existência de WC no quarto e de lavandaria, bem como para informar sobre eventuais requisitos alimentares especiais.
  • Verificar a disponibilidade de sanitários no meio de transporte que irá usar para viajar e, se possível, reservar lugar junto ao WC.
  • Caso vá viajar de avião, informar a companhia aérea de quaisquer requisitos alimentares especiais. Acondicionar a sua medicação, quaisquer equipamentos médicos e o seu “kit de viagem de emergência” na bagagem de mão e confirmar com a companhia aérea eventuais restrições de embarque.